30 abril 2011

Gosto de ouvir economistas (divertem-me) …

A Economia é uma ciência flácida, logo a sua penetração no real é irrealista. Todos os discursos de economistas, quando carregados de afirmações peremptórias, certezas e outras defecações, têm a graça de um tolo a discernir sobre física estatística.

Alguém há-de saber do assunto, mas este (tolo) está errado de certeza!

23 abril 2011

Parvoíces eleitorais.

Que resultados das eleições seriam os melhores para o país? Nem os eleitores sabem! Vejam onde nos trouxeram… os eleitores.
Os políticos, esses, estão inocentes só fazem o que lhes deixam fazer. Nem mais, nem menos, que os cães que sujam as nossas ruas ou os jardins…  A culpa não é do cão é do dono.

No caso do cão o dono é porco, no caso do deputado é burro!

20 abril 2011

Abrilada...

... sem dinheiro para pagar aos arbustos bipedes.

se tivessem dinheiro para pitrol, e não fosse fim-de-semana de 4 dias, ainda poderiamos ter uma reconstituição do assalto ao Carmo de fisga!

A reacção não passará!

Em tempos foram a Coimbra buscar um Professor, ao que parece percebia de contas públicas, para tirar a republica de um buraco financeiro. O gajo habituou-se ao lugar e só saiu/caiu quando o caruncho deu uma ajuda. Entre a ida dos generais a Coimbra e revolta do caruncho, passaram-se 40 anos com as contas em dia.
E depois?! Depois vieram os herdeiros, todos bastardos! E como reza o ditado popular: "Herança de Padre e padeiro não chega a segundo herdeiro". Pouco tempo depois já as contas estavam descontroladas, e nos 40 anos seguintes os bastardos já mendigaram por 3 vezes.

Bastardos, porque eram (só) filhos da mãe - a Pátria, e de pai desconhecido, presume-se o Estado (Novo).

19 abril 2011

... da direita para a esquerda.

Estávamos: Orgulhosamente sós!
Ficámos: Humildementes sós...

Pobres? Sempre! Agora sem orgulho!

18 abril 2011

Pobres e desonrados

Querem ver que a reponsabilidade do que nos vai acontecer é de uns ignorantes 559 342 filandeses , e nunca destes 2 068 560?

Claro que a razão dos números é mais forte. Se 2 milhoes dizem que a culpa é de meio milhão então está tudo dito! No entanto, se considerarmos a tradição democrática, a ética politica, a educação, a responsabilização social... e outras coisas do género. Então corremos o risco de assumir que os filandeses escolhem como querem e com consciência disso...  já os 2 milhões, é o que se sabe!

Entre um filandês rural e um português "elitista"? Escolho o provinciano.

17 abril 2011

Estúpidos ou Palermas!?

Há coisas que me preocupam sempre, mas que se agudizam em certos momentos. Uma delas é a omnipresença de estúpidos seja qual for a população sob observação.

Num acto de fé, ou de estatística empírica, acredito que os estúpidos seguem uma distribuição uniforme, seja lá o que isso for.

No entanto, parece que existem mais estúpidos à esquerda do que à direita! O que não respeita o acto de fé supra. E porquê? Porque os estúpidos de esquerda têm orgulho em sê-lo! Ops!  Não! Não é em serem estúpidos, é em serem de esquerda! E é aqui que a coisa se torna óbvia, os estúpidos de esquerda antes de pensarem, ou agirem informam que é por serem de esquerda que o fazem. Logo estão justificados por uma superior moralidade e ética (talvez republicana).
Já os estúpidos de direita não existem! Porquê? Porque que ninguém diz: “Este Estúpido é estúpido!” seria redundante. Pois, e é isso que se passa com os de direita. Se são de direita são estúpidos! Ora, isto inibe a afirmação de direita… não da estupidez! Assim, um estúpido de direita vive na solidão, não se revela como partidário da direita (leia-se, da estupidez) logo passam mais despercebidos quase como se não existissem.

Os estúpidos de esquerda são felizes nos dias eleitorais e infelizes nos outros. Já o estúpido de direita só fica infeliz no dia eleitoral...