02 agosto 2019

Coisas com piada.


O céu é o limite e não existe fundo.

Livro

Os que conhecem esta editora não precisam de mais... Aos outros nem vale o esforço!

11 fevereiro 2019

Parvoíce temporária.

Um destes dias, alertava um adolescente para a inevitável idade da parvoíce. Dei exemplos dos comportamentos típicos, que estão demasiadamente bem documentados na vida e nos livros sobre adolescência.
A um dado momento, o jovem questiona mas alguns desses comportamentos estão presentes em alguns adultos, especialmente em políticos de uma "determinada área de pensamento e acção" (o puto deu nomes aos bois).
Não antecipei isto, pensei, adiante e disse:
Puto, é certo que vais entrar na idade da parvoíce, só não sabes quão fundo vais, nem quanto tempo por lá ficas, mas já percebeste que não há fundo e há quem nunca de lá saia.

02 março 2013

Ouvido em programa de humor!

(...) Eu nunca, eu nao era de direita, nem estive iludido, nunca!(...)
Esta frase foi produzida por um (ex-)comunista.

Desejo...

Uma demissão, uma queda, uma coisa qualquer... iria ser tão divertido!

Concentrações de quadrupedes bicefalos

Eu não aprecio ajuntamentos, porque me parecem manadas, ou em alternativa "carneiradas"... e por isso não vou! Nem a esta, nem a outras com putativo sentido contrário.

Lembro, que quando manifestava a minha condição de abstencionista esclarecido e convicto havia sempre um "doutrinado sinistro" que elaborava uma censura. Hoje participo em alguns actos eleitorais e continuo a defender a abstenção esclarecida.

A minha perspectiva foi, e é que, enquanto [4]/[1] >50% nenhum governo tem legitimidade ou a democracia é útil! Serei governado, então,  pela maior e mais organizada minoria e pelos acordos cozinhados nos palácios expropriados...

Mais, quando voto, não escolho o que quero, mas essencialmente o que não quero de TODO!

Hoje vamos assistir a um momento "Quod Erat Demostradum!"

Senão vejamos, dados daqui:

[1] - Os que podem votar: 9 624 354
[2] - Os que votaram:        5 585 054
[3] - Os que foram ao wc: 4 039 300 (que número redondo!!??) [1-2]


[4] - Os elegeram este Governo: 2 813 069
[5] - Os queriam outro Governo: 2 543 543
[6] - Os que fizeram a diferença:   269 526 [4-5]

[7] - Os que não votaram neste governo: 6 582 843 [3+5]

E uma carneirada torna-se legitima se ultrapassar [6], os que podiam ter mudado a coisa? ou maior que [4]?
Ou ainda maior que 50% de [1]?

Pois, não sei... Mas o "doutrinado sinistro" sabe!



01 fevereiro 2013

Todos? Todos? Talvez...


Gosto de ler discussões quasi-cientificas de economistas... gosto de os ver renegar as relações de causalidade nos argumentos dos outros e a certificarem a mesma correlação nos seus!
São intrinsecamente desonestos no que à estatística diz respeito,  não é raro formularem leis, teoremas, conjecturas, muito para além do seu limites cognitivos e científicos, apenas porque lhes apetece, ou então porque lhes dá jeito à argumentação - ideologia!
A curva de Laffer não passa de um conjectura - com boa vontade -  ou de uma ideia de senso comum sem aderência à realidade,  coisa desconhecida para esses "sapateiros da estatística económica" - claro que existem estudos que encontram correlação entre o aumento da taxa e as diminuição da receita. Mas CORRELAÇÃO - não evidencia causa-efeito pois não? "in circulum probando" .
Lastimo quem lê, e ouve economistas sem perceber que pouco mais são que cartomantes da academia, não usam velas, nem incenso, apenas uma habilidades  estatísticas que aprendaram com sacríficio nos primeiros anos da universidade. Usam gravata e parecem doutos, mas ignotos são!

09 janeiro 2013

Miopia temporal??

Andam por aí, excitados, uns, e outros menos... mas todos se sentem estimulados (!!?) com a dita evolução positiva dos alunos lusos na matemática e nas ciências.

Pois, pois, as explicações para isto dependem obviamente a quem se pergunta. Se aos professores, a resposta é óbvia... Se aos politicos, uns soluços, umas pausas e resposta de circunstância (nós não fizemos nada e os outros não podem ter feito nada). Se aos tudologos, bem aqui é o caos opinativo.  

A influencia dos pais é o factor que mais determina o sucesso dos alunos/filhos, certo? (é ler); Então, é muito mais provável que, se considerarmos estes alunos e filhos da geração mais educada/formada de sempre, este sucesso se relacione mais com o "boom" do acesso ao ensino superior na década e 80 e 90 do século passado. 

Do que de qualquer outra coisa que por aí se diga. 


07 janeiro 2013

São os que temos...

Fala-se por aí de um francês que se cansou de ser  francês. Compreendo-o! Só acho estranho ter esperado tanto... Mas não é dele que se me ocupa o pensar é mais sobre imbecis que o criticam!

Imbecis, porque acredito que não é uma questão de falta de memória, e excluindo a falta de memória sobra a imbecilidade e a má-fé, e má-fé não pode ser. A sua superioridade moral de esquerda, não permite!
Logo, sobra a imbecilidade...

Hoje, mais uma destas criatura perorava sobre a comparação entre a democracia russa e francesa, carreando argumentos de liberdade de impressa, politica e outras...  Mas a Rússia de agora, parece-me melhor que a URSS de antes...
E antes, se esse actor tivesse ousado o mesmo movimento. Que não ousaria (não é imbecil).
Seria louvado pela maioria destas coisas...


12 setembro 2012

O florista do Marquês

Ontem, durante um serviço informativo de uma TV qualquer, ouvi um florista a dissertar sobre alterações rodoviárias. A meio da arenga questiona: "Quem é que vem à baixa de carro?" Presume este florista que é melhor utilizar os transportes públicos...
Claro que não é o caso dele.
Qualquer pagador de impostos que faça contas, compreende que qualquer deslocação à baixa é mais económica se for efectuada de Transporte Privado. Não!?
Exemplo: Duas pessoas são 4 viagens de metro, certo? Calcule quantos quilómetros pode fazer? Uma hora de parque? O tempo que poupa.
E ainda, não ter que se encontrar com floristas.