O INE desta vez acertou com as contas.
Já estava a ficar cansado das contas dos (des)governos nunca andarem a par com as do INE. É muito estranho que só agora tal façanha tenha acontecido, já que o INE está obrigado a um rigor normativo, que este ou outro qualquer (des)governo nunca esteve… Logo parece oportunismo!
Remando a favor do vento, aqueles que solenemente afirmaram que não haveria condições para baixar os impostos nesta legislatura, desdisseram-se e lá os diminuíram, e até prometeram mais lá para o ano.
Encontro aqui duas constantes: “o desdisseram-se” e o “prometeram”. Seria estranho se não fosse normal.
O Contabilista-mor falou em desonestidade intelectual quando confrontado com a previsão que os preços ao consumidor não iriam sofrer alterações.
Neste caso ignorância não é!
O IVA sobre as mensalidades dos ginásios passou de 21% para 5%, e não conheço alguém que tenha sentido a diferença.
Este (des)governo aumentou a margem de lucro a todas a empresa que fornecem produtos ou serviços ao consumidor final. Talvez escapem as “utilities”!?
Ingenuidade também não é!
Já estava a ficar cansado das contas dos (des)governos nunca andarem a par com as do INE. É muito estranho que só agora tal façanha tenha acontecido, já que o INE está obrigado a um rigor normativo, que este ou outro qualquer (des)governo nunca esteve… Logo parece oportunismo!
Remando a favor do vento, aqueles que solenemente afirmaram que não haveria condições para baixar os impostos nesta legislatura, desdisseram-se e lá os diminuíram, e até prometeram mais lá para o ano.
Encontro aqui duas constantes: “o desdisseram-se” e o “prometeram”. Seria estranho se não fosse normal.
O Contabilista-mor falou em desonestidade intelectual quando confrontado com a previsão que os preços ao consumidor não iriam sofrer alterações.
Neste caso ignorância não é!
O IVA sobre as mensalidades dos ginásios passou de 21% para 5%, e não conheço alguém que tenha sentido a diferença.
Este (des)governo aumentou a margem de lucro a todas a empresa que fornecem produtos ou serviços ao consumidor final. Talvez escapem as “utilities”!?
Ingenuidade também não é!
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