17 abril 2011

Estúpidos ou Palermas!?

Há coisas que me preocupam sempre, mas que se agudizam em certos momentos. Uma delas é a omnipresença de estúpidos seja qual for a população sob observação.

Num acto de fé, ou de estatística empírica, acredito que os estúpidos seguem uma distribuição uniforme, seja lá o que isso for.

No entanto, parece que existem mais estúpidos à esquerda do que à direita! O que não respeita o acto de fé supra. E porquê? Porque os estúpidos de esquerda têm orgulho em sê-lo! Ops!  Não! Não é em serem estúpidos, é em serem de esquerda! E é aqui que a coisa se torna óbvia, os estúpidos de esquerda antes de pensarem, ou agirem informam que é por serem de esquerda que o fazem. Logo estão justificados por uma superior moralidade e ética (talvez republicana).
Já os estúpidos de direita não existem! Porquê? Porque que ninguém diz: “Este Estúpido é estúpido!” seria redundante. Pois, e é isso que se passa com os de direita. Se são de direita são estúpidos! Ora, isto inibe a afirmação de direita… não da estupidez! Assim, um estúpido de direita vive na solidão, não se revela como partidário da direita (leia-se, da estupidez) logo passam mais despercebidos quase como se não existissem.

Os estúpidos de esquerda são felizes nos dias eleitorais e infelizes nos outros. Já o estúpido de direita só fica infeliz no dia eleitoral...

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